Nossa quanto orgasmo eu tenho escutado pelo livro " Cinquenta tons de cinza".
Acredito que essa febre venha sacudir, de alguma forma , a busca e sentir prazer pelas mulheres. Acredito também que homens devam ler o livro para ficarem atentos a importância das preliminares e sedução para alcançar o êxtase do prazer! Nos mulheres somos cada vez mais exigentes!
Essas são minhas conclusões por escutar a história do livro em várias versões espalhadas nos discursos de amigas e amigos.....Eu mesma ainda não li o livro!
O Fato é que saiu uma ótima matéria na Mari Claire pelo mote do prazer feminino dando dicas de filmes eróticos . Amei e repasso na integra as informações:
"Durante anos as mulheres foram levadas a acreditar que não eram tão ligadas ao sexo quanto os homens. Até a década de 1970, este ideário falso e preconceituoso se refletia em 100% dos filmes pornográficos, nos quais os atores tinham os desejos realizados por parceiras em situações, no mínimo, desagradáveis aos olhos femininos (leia-se gozo no rosto da parceira, sexo anal com dor e cenas que beiravam o estupro).
No entanto, uma geração de cineastas do sexo feminino resolveu invadir a indústria do entretenimento adulto e produzir longas sob a ótica das mulheres. Graças a elas, o mercado disponibiliza hoje um catálogo extenso de filmes eróticos com enredos mais elaborados, homens bonitos, cenas sensuais e, claro, um pouco de romance (porque a gente adora!).
Como Marie Claire segura firme a bandeira de que pornografia também é coisa de mulher, preparamos uma listinha com produções bacanas, de acordo com o seu estilo. Fique à vontade e divirta-se com aquele sorrisinho sacana no canto dos lábios!
![Editora Globo](http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Marieclaire/foto/0,,69793921,00.jpg)
SE VOCÊ É TRADICIONAL
Assista às produções da cineasta Candida Royalle
Uma das pioneiras na direção de filmes eróticos femininos, a norte-americana é ex-atriz pornô. Abriu sua própria produtora, a Femme Productions, para poder escrever, dirigir e produzir sob a ótica das mulheres. Seus filmes têm roteiros envolventes e retratam as fantasias femininas mais comuns - como dominar o homem na cama e fazer sexo com desconhecidos em lugares exóticos. Closes genitais são raros e as protagonistas têm geralmente entre 30 e 35 anos.
Indicação 1: "O Segredo de Christine" é um dos melhores e mais conhecidos filmes de Cândida. Conta a saga erótica de uma jovem atraente e sexualmente frustrada que dá a volta por cima. O longa tem fotografia caprichada, roteiro descontraído e cenas excitantes. Recebeu quatro prêmios da crítica de Nova York.
Indicação 2: Em "The Gift” (“O Presente”) a personagem Liz recebe um presente sensual que vai ajudá-la a superar um relacionamento conturbado. Que presente será esse? Suspense e romance fazem o equilíbrio neste filme com roteiro clássico.
SE VOCÊ É ROMÂNTICA
Assista às produções da cineasta Erika Lust
Queridinha do mundo pornô feminista, a sueca Erika Lust tem no currículo uma dezena de longas com qualidade técnica de nível altíssimo. Cenários elaborados e figurinos requintados são somados a histórias bem movimentas – de temática homo e heterossexuais. A diretora adora reforçar as cenas com preliminares e jogos de sedução. Que tal convidar o marido ou o namorado para assistir com você?
Indicação 1: Primeiro colocado no Feminist Porn Awards 2012, festival canadense especializado em pornôs para mulheres, o longa “Cabaret Desire” é o filme mais recente de Erika. Se passa em um bar luxuoso onde os clientes adoram ler contos eróticos. Este é o ponto de partida para quatro histórias bem picantes.
Indicação2: “Life, Love, Lust” (“Vida, Amor, Luxúria”) também reúne várias histórias diferentes. Em "Life" um casal em clima de romance faz amor em cima de um balcão; “Love” mostra a sedução rolando solta entre uma executiva e um rapaz mais jovem; e em “Lust” duas mulheres deixam-se envolver ao praticarem massagem tântrica.
![Editora Globo](http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Marieclaire/foto/0,,69793933,00.jpg)
SE VOCÊ É ALTERNATIVA
Assista às produções da cineasta Louise Lush
A diretora australiana gosta de experimentar técnicas cinematográficas em seus enredos quentes. Louise também capricha nas trilhas sonoras, sempre compostas por músicas bem sexy.
Indicação: O vencedor do Joy Awards de 2009 – uma premiação do segmento - “That´s What I Like” (“O que eu gosto”) tem apenas dez minutos e formato de documentário. Mostra um casal apaixonado em todas as etapas do sexo, das preliminares aos orgasmos. O parceiro - lindo, loiro e forte - atende a todos os desejos da mulher.
SE VOCÊ É OUSADA
Assista às produções da cineasta Petra Joy
Assim como Cândida Royalle, Petra Joy foi uma das primeiras a abrir caminho para o universo feminino dos filmes eróticos. No entanto, a alemã tem um estilo mais realista e não filma com atrizes pornôs, só com pessoas comuns. Se você é do tipo “topa tudo” na cama, não pode deixar se ver as produções dela!
Indicação 1: Em “Feeling It! Not Faking It...” (“Sentindo! Não fingindo...”), oito mulheres interpretam fantasias femininas de diferentes países: há jogos eróticos, ménage à trois, homossexualismo e sexo a quatro. Os orgasmos são reais!
Indicação 2: Com poucos diálogos e muito voyeurismo, “Female Fantasies” (“Fantasias Femininas”) conta a história de uma mulher que, ao se preparar para dormir, reflete sobre suas fantasias sexuais. De repente, seus desejos se realizam. Será apenas um sonho?
![Divulgação](http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Marieclaire/foto/0,,69793913,00.jpg)
SE VOCÊ É LIBERTÁRIA
Assista às produções da cineasta Anna Span
Dona da produtora “Easy on the Eye”, a britânica é conhecida pelo estilo “hardcore”, o que significa altas doses de sexo explícito. A cineasta também tem um jeito bastante particular de coordenar as câmeras. Os ângulos das cenas são, na maioria, sob a perspectiva da mulher e por isso os corpos masculinos são mostrados mais do que o comum.
Indicação 1: Em “Be My Toy Boy”, o filme mais recente de Anna, uma mulher madura se envolve com rapazes bem mais jovens. Este envolvimento significa praticar sexo selvagens em posições nada conservadoras.
Indicação 2: Atire a primeira pedra quem nunca teve sonhos eróticos com bombeiros, policiais ou médicos. Em “Uniform Behaviour”, todas essas fantasias sexuais são realizadas.
Eu vou de Anna Span! Mary
ResponderExcluirBoa pedida Mary! eu quero ver todos para decidir melhor.kkkk
ExcluirO grande barato de toda essa polêmica é a questão das mulheres assumir do que gostam ou não. Sem Culpa, sem receio.
ResponderExcluirViva a liberdade!
É verdade amiga.. é preciso se libertar destes paradigmas..Viva a Liberdade!
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